Simply Red encanta público com repertório de 25 anos de carreira
A tão propagada pontualidade britânica falhou. O show dos ingleses do Simply Red, anunciado para começar pontualmente às 22h, só teve os primeiros acordes vinte minutos depois. A chuvinha fina e a dificuldade de estacionar (no Centro de Convenções estava acontecendo o Abril Pro Rock) exigiram da plateia um pouco de paciência para chegar ao Chevrollet Hall. Mas valeu a pena. O público lotou a casa e viu um show tecnicamente perfeito, que provocou muitas emoções. Quem não foi, infelizmente perdeu, já que essa é a turnê de despedida Farewell.
O som do espetáculo pode ser comparado a um prato feito por um grande chef, onde quem come consegue distinguir o sabor de cada ingrediente. E foi assim durante o show, onde era possível ouvir com clareza cada instrumento e a voz limpa de Mick Hucknall (fotos), numa qualidade sonora impressionante, boa para os ouvidos, sem microfonia ou qualquer tipo de chiado, coisa rara em se tratando de Chevrollet Hall.
Em um cenário simples, sem muitas firulas, só cortinas vermelhas e pretas, um simpático Mick Hucknall e sua trupe passearam pelos 25 anos de uma vitoriosa carreira, com mais de 50 milhões de discos vendidos. Os ingleses cantaram hits que colocaram a banda nos primeiros lugares das FMs ao longo das duas últimas décadas e músicas novas, como também já era de se esperar. E, aliás, foram as novas canções que abriram a primeira parte do show. O primeiro grande sucesso só veio na quinta música, “Stars”, um dos clássicos dos Simply Red, que foi um dos pontos altos da apresentação.
E não faltaram outros clássicos como “Holding Back the years”, “Something Got Me Started”, “Money´s too tight to Mention”, “If you don´t no me by now” que embalaram o público. A plateia foi ao espetáculo com esse propósito: ouvir músicas que marcaram uma história, um momento, curtir esse clima de nostalgia. Retrô também o figurino de Mick Hucknall, uma camisa de tecido rosa furtacor e um colete lilás, com óculos escuros. Mais 80s impossível.
Mick Hucknall (voz), Ian Kirkham (teclados e saxophone), Kenji Suzuki (guitarra), Dave Clayton (teclados), Pete Lewinson (bateria), Steve Lewinson (baixo) e Kevin Robinson (trompete e flauta) agora seguem para Brasília, onde se apresentam neste domingo, São Paulo (20/04), Belo Horizonte (21/04) e Rio de Janeiro (23/04), onde se despedem literalmente do Brasil. Agora fica o recado para quem tem aqueles discursos chatos, rançosos, de dizer que só vem banda para o Recife que tá em fim de carreira. Gente, pra que tanta mágoa? Valeu o espetáculo.
Via Pe360graus
Foto: Divulgação
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O som do espetáculo pode ser comparado a um prato feito por um grande chef, onde quem come consegue distinguir o sabor de cada ingrediente. E foi assim durante o show, onde era possível ouvir com clareza cada instrumento e a voz limpa de Mick Hucknall (fotos), numa qualidade sonora impressionante, boa para os ouvidos, sem microfonia ou qualquer tipo de chiado, coisa rara em se tratando de Chevrollet Hall.
Em um cenário simples, sem muitas firulas, só cortinas vermelhas e pretas, um simpático Mick Hucknall e sua trupe passearam pelos 25 anos de uma vitoriosa carreira, com mais de 50 milhões de discos vendidos. Os ingleses cantaram hits que colocaram a banda nos primeiros lugares das FMs ao longo das duas últimas décadas e músicas novas, como também já era de se esperar. E, aliás, foram as novas canções que abriram a primeira parte do show. O primeiro grande sucesso só veio na quinta música, “Stars”, um dos clássicos dos Simply Red, que foi um dos pontos altos da apresentação.
E não faltaram outros clássicos como “Holding Back the years”, “Something Got Me Started”, “Money´s too tight to Mention”, “If you don´t no me by now” que embalaram o público. A plateia foi ao espetáculo com esse propósito: ouvir músicas que marcaram uma história, um momento, curtir esse clima de nostalgia. Retrô também o figurino de Mick Hucknall, uma camisa de tecido rosa furtacor e um colete lilás, com óculos escuros. Mais 80s impossível.
Mick Hucknall (voz), Ian Kirkham (teclados e saxophone), Kenji Suzuki (guitarra), Dave Clayton (teclados), Pete Lewinson (bateria), Steve Lewinson (baixo) e Kevin Robinson (trompete e flauta) agora seguem para Brasília, onde se apresentam neste domingo, São Paulo (20/04), Belo Horizonte (21/04) e Rio de Janeiro (23/04), onde se despedem literalmente do Brasil. Agora fica o recado para quem tem aqueles discursos chatos, rançosos, de dizer que só vem banda para o Recife que tá em fim de carreira. Gente, pra que tanta mágoa? Valeu o espetáculo.
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