ENTREVISTA: Fernanda admite: 'A carta fez eu me soltar e foi bom'
A décima edição do Big Brother Brasil tem como vice-campeã a dentista Fernanda. A paulistana teve 29% dos votos e diz: "Não acredito ainda. A gente tem uma noção diferente lá dentro", diz.
A paulista levantou muita polêmica ao ganhar ver a carta que recebeu da família avisando que ela estava solteira, episódio que ficou conhecido como Caps Lock. "A carta fez eu me soltar e foi bom. Eu estava travada", confessa, feliz. Depois da carta, Fernanda se aproximou de Sérgio: "Ele é gay. Eu me senti na liberdade de me aproximar dele. É muita carência, me aproveitei dele", brinca e avisa que pretende viajar para Buenos Aires com o estudante. Sobre os demais brothers de quem ela se aproximou, a dentista declara: "Michel é uma pessoa querida", começa e continua: "Tenho muito carinho pelo Cadu. Acho que não ia rolar", admite.
Sobre as relações dentro da casa, ela fala de Dicesar: "O Dicesar sempre foi meu amigo" e admite que não deixaria a casa após a eliminação de Anamara: "Eu falei na hora, no impulso. Lá é muita pressão", descreve. Ela também diz que os momentos finais foram os mais difíceis: "Eu estava brava com Dourado e com o Cadu e a Lia estava chateada comigo", reclama.
Castigo do Monstro foi o pior momento na casa
Ela elege o Castigo do Monstro que cumpriu com Michel como o pior momento do confinamento e aponta o ciúme de Lia como razão para o desentendimento das duas.
Fernanda conta ainda que não sabe como teve forças para se destacar nas provas de resistência: "Eu me superei. É muito psicológico. Você tem que parar de pensar naquilo", admite.
Para resumir, ela define o que foi o Big Brother Brasil para ela: "Vou sentir saudade de algumas coisas. Que loucura que é o BBB. É muito difícil", define.
Via Blog BBB
Foto: Reprodução
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A paulista levantou muita polêmica ao ganhar ver a carta que recebeu da família avisando que ela estava solteira, episódio que ficou conhecido como Caps Lock. "A carta fez eu me soltar e foi bom. Eu estava travada", confessa, feliz. Depois da carta, Fernanda se aproximou de Sérgio: "Ele é gay. Eu me senti na liberdade de me aproximar dele. É muita carência, me aproveitei dele", brinca e avisa que pretende viajar para Buenos Aires com o estudante. Sobre os demais brothers de quem ela se aproximou, a dentista declara: "Michel é uma pessoa querida", começa e continua: "Tenho muito carinho pelo Cadu. Acho que não ia rolar", admite.
Sobre as relações dentro da casa, ela fala de Dicesar: "O Dicesar sempre foi meu amigo" e admite que não deixaria a casa após a eliminação de Anamara: "Eu falei na hora, no impulso. Lá é muita pressão", descreve. Ela também diz que os momentos finais foram os mais difíceis: "Eu estava brava com Dourado e com o Cadu e a Lia estava chateada comigo", reclama.
Castigo do Monstro foi o pior momento na casa
Ela elege o Castigo do Monstro que cumpriu com Michel como o pior momento do confinamento e aponta o ciúme de Lia como razão para o desentendimento das duas.
Fernanda conta ainda que não sabe como teve forças para se destacar nas provas de resistência: "Eu me superei. É muito psicológico. Você tem que parar de pensar naquilo", admite.
Para resumir, ela define o que foi o Big Brother Brasil para ela: "Vou sentir saudade de algumas coisas. Que loucura que é o BBB. É muito difícil", define.
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