O dia seguinte: "Ser saco de pancadas é minha sina", diz Dourado
Na manhã seguinte à final que o consagrou vencedor do BBB10, Marcelo Dourado ainda está atordoado. "Não caiu a ficha. Estou sem entender nada. Entrei para ganhar, mas esperava no máximo o terceiro lugar", admitiu ele ao EGO logo após tomar café da manhã com a família e começar a se informar sobre o que havia acontecido fora da casa.
Em sua primeira entrevista como milionário, Dourado avaliou sua postura no reality. Na visão do lutador, o Big Brother é um jogo emocional e ele soube jogar na hora certa.
"Entrei com o coração, mas mantive a cabeça o tempo todo. Mais importante que o prêmio, para mim, era a oportunidade reescrever a minha história. Todo mundo merece uma segunda chance. Eu vejo cada derrota como uma chave para a vitória", justificou.
Sobre o rótulo de homofóbico, conquistado entre alguns colegas de confinamento e fora da casa, o gaúcho se disse surpreso. "Não sou homofóbico. Venho de uma família com histórico de esquerda. Não sei de onde surgiu isso. Se foi pela minha recusa em falar sobre sexo na mesa, isso é um valor que aprendi com meu pai. Não se fala sexo na hora da comida. Nem homo nem hétero", acredita.
O lutador garante que não guarda mágoas de nenhum participante, mas usa a ironia ao se referir a Dicesar, que afirmou dentro da casa que o jogador merecia nascer "saco de pancadas" na próxima encarnação. "Avisa para ele que eu já nasci saco de pancadas nesse vida. Apanhei nas lutas, nas aulas fiz o papel de saco de pancadas para os meus alunos e apanhei da vida. Ser saco de pancadas é a minha sina", desabafou.
Dourado contou ainda que passou por muito momentos difíceis dentro da casa e muitas vezes achou que poderia não suportar a pressão. No saldo, avalia ele "tudo foi positivo". "Acho que consegui mostrar no jogo os valores que aprendi na vida, que são lealdade, respeito, compaixão e confiança".
Com R$ 1,5 milhão a mais no bolso, o gaúcho revelou que ainda não sabe o que fazer com o prêmio, mas disse que por enquanto vai deixar o dinheiro guardado.
"Quero voltar a trabalhar o quanto antes. Sinto falta de dar aulas e dos meus alunos. Sei que vão aparecer propostas, mas não vou me jogar no ringue. Antes de tudo, teria que voltar a treinar para competir profissionalmente".
Via EGO
Foto: Reprodução
Siga o Espalha Fato no Twitter: http://twitter.com/espalhafato
Em sua primeira entrevista como milionário, Dourado avaliou sua postura no reality. Na visão do lutador, o Big Brother é um jogo emocional e ele soube jogar na hora certa.
"Entrei com o coração, mas mantive a cabeça o tempo todo. Mais importante que o prêmio, para mim, era a oportunidade reescrever a minha história. Todo mundo merece uma segunda chance. Eu vejo cada derrota como uma chave para a vitória", justificou.
Sobre o rótulo de homofóbico, conquistado entre alguns colegas de confinamento e fora da casa, o gaúcho se disse surpreso. "Não sou homofóbico. Venho de uma família com histórico de esquerda. Não sei de onde surgiu isso. Se foi pela minha recusa em falar sobre sexo na mesa, isso é um valor que aprendi com meu pai. Não se fala sexo na hora da comida. Nem homo nem hétero", acredita.
O lutador garante que não guarda mágoas de nenhum participante, mas usa a ironia ao se referir a Dicesar, que afirmou dentro da casa que o jogador merecia nascer "saco de pancadas" na próxima encarnação. "Avisa para ele que eu já nasci saco de pancadas nesse vida. Apanhei nas lutas, nas aulas fiz o papel de saco de pancadas para os meus alunos e apanhei da vida. Ser saco de pancadas é a minha sina", desabafou.
Dourado contou ainda que passou por muito momentos difíceis dentro da casa e muitas vezes achou que poderia não suportar a pressão. No saldo, avalia ele "tudo foi positivo". "Acho que consegui mostrar no jogo os valores que aprendi na vida, que são lealdade, respeito, compaixão e confiança".
Com R$ 1,5 milhão a mais no bolso, o gaúcho revelou que ainda não sabe o que fazer com o prêmio, mas disse que por enquanto vai deixar o dinheiro guardado.
"Quero voltar a trabalhar o quanto antes. Sinto falta de dar aulas e dos meus alunos. Sei que vão aparecer propostas, mas não vou me jogar no ringue. Antes de tudo, teria que voltar a treinar para competir profissionalmente".
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