O que você sabe sobre TV digital?
Mais do que proporcionar melhor qualidade de imagem e som - característica amplamente valorizada pelas emissoras de televisão que passaram a disponibilizar o sinal digital no País -, a TV digital vai além da alta definição e pode proporcionar aos telespectadores outras vantagens nunca antes imaginadas nas transmissões analógicas, como portabilidade, mobilidade e interatividade, aproximando-se cada vez mais da prima mais velha, a internet.
O que pode mudar com as transmissões digitais?
Alta Definição - Programas poderão ser transmitidos em formato e qualidade de cinema, a chamada tela de cinema, ou 16:9.
Som Multicanal - À similaridade do que ocorre em DVDs, o som poderá ser surround.
TV Móvel e Portátil - Haverá a possibilidade de assistir TV dentro de carros (ou ônibus, trens, barcos etc) em movimento, sem que a imagem ou o som falhe. Poder-se-á também assistir em celulares, PDAs, PALMs, Notebooks, Lap tops etc.
Múltiplos Programas - Também será tecnicamente possível para a emissora transmitir mais de um programa simultaneamente, ou então, diferentes tomadas da mesma cena de forma que o telespectador escolha a que mais lhe aprouver.
Interatividade – As emissoras poderão também disponibilizar ao telespectador informações adicionais sobre a programação, tais como dados sobre os atores do filme sendo apresentado, resumo do que aconteceu na novela até o capítulo anterior, notas sobre o time que está jogando etc. Para ver essas informações adicionais, o telespectador interagirá com seu conversor digital ou com seu televisor já integrado.
Ligando seu conversor digital ou seu televisor integrado a uma rede de telecomunicações, como por exemplo, uma banda larga, um modem de telefonia fixa ou móvel, poderá desfrutar do que chamamos de interatividade completa, interagindo diretamente com o programa e, por exemplo, votar em enquetes ou participar de games.
Fonte:TV Digital Brasileira
Essas e outras questões sobre o tema, que ainda gera muitas dúvidas tanto no meio acadêmico quanto no jornalístico, foram debatidas durante a Jornada Televisão digital: panoramas e propostas, realizada, nesta quinta-feira (8), pelo Programa de Pós-graduação em Comunicação (PPGCOM) e Centro de Informática (CIn) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).
Via JC
Foto: Divulgação
Acompanhe o Espalha Fato no Twitter: http://twitter.com/espalhafato
O que pode mudar com as transmissões digitais?
Alta Definição - Programas poderão ser transmitidos em formato e qualidade de cinema, a chamada tela de cinema, ou 16:9.
Som Multicanal - À similaridade do que ocorre em DVDs, o som poderá ser surround.
TV Móvel e Portátil - Haverá a possibilidade de assistir TV dentro de carros (ou ônibus, trens, barcos etc) em movimento, sem que a imagem ou o som falhe. Poder-se-á também assistir em celulares, PDAs, PALMs, Notebooks, Lap tops etc.
Múltiplos Programas - Também será tecnicamente possível para a emissora transmitir mais de um programa simultaneamente, ou então, diferentes tomadas da mesma cena de forma que o telespectador escolha a que mais lhe aprouver.
Interatividade – As emissoras poderão também disponibilizar ao telespectador informações adicionais sobre a programação, tais como dados sobre os atores do filme sendo apresentado, resumo do que aconteceu na novela até o capítulo anterior, notas sobre o time que está jogando etc. Para ver essas informações adicionais, o telespectador interagirá com seu conversor digital ou com seu televisor já integrado.
Ligando seu conversor digital ou seu televisor integrado a uma rede de telecomunicações, como por exemplo, uma banda larga, um modem de telefonia fixa ou móvel, poderá desfrutar do que chamamos de interatividade completa, interagindo diretamente com o programa e, por exemplo, votar em enquetes ou participar de games.
Fonte:TV Digital Brasileira
Essas e outras questões sobre o tema, que ainda gera muitas dúvidas tanto no meio acadêmico quanto no jornalístico, foram debatidas durante a Jornada Televisão digital: panoramas e propostas, realizada, nesta quinta-feira (8), pelo Programa de Pós-graduação em Comunicação (PPGCOM) e Centro de Informática (CIn) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).
Via JC
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